Tuesday, October 26, 2010

Regresso 2.0

Pois é camaradas punheteiros, passados dois anos estou de volta. Peço desculpa por ter deixado jovens aprendizes com o dito nas mãos sem qualquer tipo de guia para esta selva urbana e à mercê de espécies cónicas dominadoras e super agressivas.
Mas espero que esta separação tenha servido para a vossa emancipação, para que hoje em dia sejam donos do vosso mangalho e que com ele tenham atingido uma simbiose perfeita.
Mas nem tudo sem rosas, e para tal vou deixar-vos mais uns concelhos para vos ajudar nesta longa caminhada que dá pelo nome de pinanço.

O tema de hoje está relacionado com o pior mal que um putanheiro pode enfrentar, muito pior que uma SIDA, uma Sífilis, ou mesmo uma Herpes Genital... Este tema é tão prejudicial para um putanheiro que já vi mutilações piores neste caso do que na segunda guerra mundial ou no desastre de Chernobyl. Já devem ter adivinhado do que estou a falar caros punheteiros citadinos... sim é mesmo dos putanheiros que se deixam apaixonar, por isso vou deixar-vos 5 passos para evitarem que este mal vos possa acontecer (tem funcionado na perfeição comigo).

1-Pensar em mulher como o envolvente da cona e não como uma pessoa.
2-Nunca nos esquecermos que todas não passam de umas grandes putas, apenas com a diferença que umas cobram dinheiro no fim e as outras quando vamos ao shopping com elas.
3-Amor é para maricas! homem que é homem tem os amigos e depois esvazia a sua tomatada em qualquer buraco que nos permita tal gentileza.
4-já viram coisa mais gay que um casal apaixonado a passear junto? deixem-se disso, ir po Lux engatar umas turistas rameiras é muito mais romantico e no fim pinam ao contrário da primeira hipótese.
5-O homem foi feito para one night stands e nao para 10 year stands. Einstein postulou isso antes de morrer. É como tentar por os políticos sem serem corruptos. Nunca vai acontecer.


Despeço-me com um grande abraço, porém grande apenas figurativamente pois não sou nada a favor desses contactos apaneleirados entre homens.



Friday, November 07, 2008

Telco Tuga

Caros amigos putanheiros escrevo-vos dos headquarters da maior multinacional portuguesa. A minha missão de varrer tudo o que se mexe aqui do sexo feminino infelizmente e para já não vai de vento em popa! (mas vale assim do que atracar de popa). Se bem que aqui os assets não estejam super valorizados como no enclave da mangueira IST, existem também algumas dificuldades...
É porém com alguma felicidade que vos comunico que encontrei aqui num colega trainee que pode muito bem fazer parte deste ponto de encontro, pois já cumpriu as étapas de recrutamento em triplicado! Este senhor é o verdadeiro fodilhão e faz juz à máxima que a gaita não tem olhos, por isso vira tudo.
Tenho então agora em conjunto com o objectivo anterior descobrir e replicar aqui as formas de actuar desta éspecie. 

Saudações Cordiais
Correspondente do Foda na Cidade na Telco Tuga

Monday, September 08, 2008

Regresso

Depois de tanto tempo de inactividade os putanheiros assíduos deste blog tiveram de deslocar a sua atenção para outros sites e blogs de qualidade dúbia comparado com o prestigiado FnC. Eu era um dos jovens na altura que fazia refresh a toda hora na esperança de mais um ensinamento destes sábios da foda. Quando aparecia um post novo os meus olhos brilhavam como os de um jovem quando lhes dão um chocolate para a mão. Devido a todo este apreço por este blog e pelos ancestrais putanheiros que o criaram iniciei um rigorozissimo processo de selecção para me tornar um misero contribuidor de estórias que comparadas com os deuses da foda que criaram este blog não são nada.
Passado esse processo de recrutamento que incluía tarefas dificilimas como engatar uma americana no Lux numa hora, ou mesmo convencer uma puta do técnico a dar uma borla veio a hora em que finalmente a recompensa chegou e que posso finalmente partilhar com voces os ensinamentos aprendidos nesse periodo.

Aqui fica um pequeno ensinamento que vos deixo e aprovado pelo comité central do FnC.

Se querem dar numa de Samantha do sexo masculino têm de tratar as mulheres como elas realmente são. Agora o que elas realmente são todos nós sabemos, ou seja umas grandes putas. Por isso nada de cuidados no que diz respeito à foda em si. Se vos apetece espetar o narso sem meter dois dedinhos antes para lubrificar a vaca estejam à vontade pois ela ainda vai gostar mais. Se ela se fizer de incomodada (sim se se fizer porque vaca como elas são gostam sempre) têm de dar uma prova de autoridade logo, ou seja enraba-la a sangue frio.
Tive a reler este meu texto e é notória a minha falta de inspiração hoje, isto deve-se à regra de proporcionalidade directa de seu nome Rebarbadous postulada pelo Prof. do IST Horácio Neto, muito à custa da investigação feita nele próprio que relaciona a quantidade de porra nos colhoes e a burrice.


Tuesday, August 02, 2005

Após longa deliberação -, estudo, análise concentrada, mas sem debruçar sobre o caso, que isso é coisa apaneleirada, tal e qual como quem deixa o sabonete cair no duche do balneário masculino, no que concerne à missão atribuída ao enviado especial, decidiu o Comité do FNC o seguinte:

- a filosofia central, subjacente à criação desta instituição é a foda da grossa. Ora, tal não é possível perante espécimes femininos que não estejam munidos das características essenciais que permitem a adequação do tamanho e formato do mastro às circunstâncias. Ou seja, gajas que não arrebitam o nabo não são para cá chamadas.

- Estas características essenciais, mesmo que dentro de um conjunto de parâmetros universal, gozam de uma determinada latitude idiossincrática, subjectiva. Nem todos os gajos, portanto, gostam de pito atravessado, damos esta hipótese de barato.

- Como o nosso enviado tão bem soube tornear o problema, apresentando uma alternativa à sua altura, decidimos por bem redefinir, como por ele pretendido, a sua orientação da sua missão no sentido do, como ele apelida, “cuname français”. Esperamos, portanto, brevemente, relatos das referidas experiências.

Dado que o nosso papel é, em grande medida, de aconselhamento e orientação fodilhistica, é essencial destacar alguns aspectos que nos parecem pertinentes. Em primeiro lugar, algumas vantagens de comer francesas:
1 - São umas putas
2 – Gostam de levar com ele
3 – Não têm problema em partir a bilha
4 – Basta dizer “mon amour” ou “ma chère » e aquilo marcha

No entanto, nem tudo na vida são rosas. Também há desvantagens:
1 – São um bocado azeiteiras
2 – Depilação, sobretudo no sovacal, é coisa desconhecida
3 – Uma vez que “cou” é pescoço, “cul” é cu e se pronunciam da mesma madeira, um gajo pode querer mandar uma enrabadela e ela pensa que queremos garganta funda.

Terminadas que estão as advertências, desejamos a melhor das sortes ao nosso correspondente.

Thursday, July 28, 2005

Correspondente Internacional do FNC

Depois de ter iniciado a missão complexa de me embrenhar no fascinante e exótico mundo do pito atravessado tenho que comunicar à base que as investidas iniciais não conheceram grande sucesso.

Não adianta usar estratagemas apaneleirados para desculpar o meu fracasso na missão que o comité central do Foda na Cidade cuidadosamente me seleccionou para cumprir. Não vale a pena dizer que há certo e determinado tipo de razões para dizer que ainda tenho algo atravessado que não o pito do oriente.

Desde o dia em que o comité de sábios, reunido num bafiento quarto de uma qualquer cave na referida cidade, deliberou que me caberia a mim o registo, experimentação e posterior comunicação detalhada da missão com o nome de código “Mundial 2002 – Algo que ficou atravessado” que eu me mostrei céptico em relação a tal iniciativa.

A primeira e mais fundamental razão de tal reacção deve-se ao facto de o pito atravessado não exercer em mim um desejo especial pela referida geometria. Bem sei que tal desculpa não passa de uma grandessíssima paneleiragem, mas a verdade é que abreviando: o pito do sol nascente não me consegue dar o sol do meio dia!!! Não puxa!!!!

Agora a pergunta que se impõe é exactamente essa: “Tu queres ver que este filha da mãe virou bixona?”

Não, nada disso. A verdade é que neste “melting pot” de coname há um que me me me fode o juízo! LE CUNAME FRANÇAIS

Mais informo, mais informo que num biro paneleiro nunca, só quero é gajas! Diga se entendido, sem mais
O
K

Monday, July 25, 2005

Há três requisitos essenciais – que qualquer gajo que se preze tem de preencher para não ser considerado um grande enconado. São três pilares enormes que sustentam a noção de macho e a protegem de eventuais ataques abichanados. O Foda na Cidade partilha com os seus leitores esses conhecimentos milenares e espera que sejam levados à letra como uma Bíblia por fodilhões de todo o mundo.

O primeiro deles diz respeito à quantidade.

Homem que é homem sonha com o dia em que vai meter na cama duas ou mais gajas. De preferência lésbicas que gostem dum vergalho à mão de semear. Poucas coisas há de mais excitante do que gajas que se lambem umas às outras e, em seguida, lambam um nabo bem rijinho de alto a baixo. E, já agora, que estamos com a mão na massa, que sejam ninfomaníacas, difíceis de saciar.

Os dois requisitos seguintes dizem respeito à qualidade.

Por um lado, temos a questão da diferença de idades. Quando se é jovem, é indispensável ter no currículo uma gaja mais velha, mais madura, mais despudorada. Enfim, que não tenha vergonha em mostrar que gosta de levar com ele. De preferência uma divorciada que se sente a ficar com teias de aranha e se agarre a um gajo com menos dez anos para arranjar a canalização e lubrificar as peças.

Mas a questão não fica por aqui. Outro aspecto essencial para adicionar ao historial de uma vida decente está associada à meia-idade. Poucas coisas atestam a fodilhice dum macho do que comer uma loira de vinte anos quando se tem quarenta. E mantê-la bem satisfeitinha, de barriguinha cheia, sem vontade de mais carninha de picha durante umas horitas.

Por outro lado, temos a questão das internacionalizações. Num mundo caracterizado por uma globalização que põe em contacto todo o tipo de civilizações e culturas, o bom fodilhão deve andar bem preparado. Deve investir parte do seu tempo com estrangeiras. Pode começar com espanholas para aquecer, nórdicas para satisfazer gajas frias, brasileiras para partir bilhas. Mas o objectivo é ir o mais longe possível. Quanto mais distante, melhor. Por isso, a busca só se pode dar por terminada na Ásia. Sobretudo se tivermos em conta que o coname asiático é doutra natureza. Dito curto e grosso, as chinesas têm o pito atravessado.

Esta realidade fascinante despertou o interesse do Foda na Cidade de tal forma que nos vimos forçados a enviar um correspondente a um dos locais do mundo onde a diversidade cultural permite enterrar o nabo em tais cricas de aspecto diferente. Há praticamente oito meses que o nosso enviado se encontra embrenhado em trabalho de campo e já prometeu partilhar connosco as suas experiências de cavalgadas asiáticas.

A toda a hora esperamos notícias.

Thursday, April 21, 2005

Após anos e anos no ar -, acrescido de inúmeras reposições, o mais famoso grupo de grossas de Manhattan está oficialmente acabado. A Carrie é aquela que tem mais a mania de comprar sapatos e essas mariquices de gaja. A Samantha só está bem a levar com ele. A Miranda é um bocado para o feio mas em compensação, bonito jogo de palavras, parte forte e feio. A Charlotte é cor-de-rosa e romântica mas isso também a minha pila é.

Sim, é verdade, vi assiduamente, religiosamente mesmo, todos os episódios que pude. Mais: faria igual acaso pudesse voltar atrás. A todos aqueles que dizem que é uma série só para gajas respondo que, esses sim, só podem ser rabos. Como é possível não se deliciar a ver quatro grossas a ser aviadas? Ainda para mais, quando uma é ninfomaníaca.

Só tenho uma falha a apontar. Obviamente, falta um ponto de vista, um eixo, um pilar masculino em todas aquelas peripécias. Alguém que possa comentar aquilo que queremos verdadeiramente saber. Por exemplo: será que a Samantha engole? Ou: será que a mandona da Miranda gosta que a espanquem? Será que a Charlotte, com aquela carinha de quem não parte um prato, gosta que lhe partam a bilha (lá está, o jogo de palavras)?

É para colmatar esta falha (e outras) que existe, singelamente, o Foda na Cidade.